ATITUDE
Marta Santos
Maria de Fátima Andrade Pires, Cláudia Vidigal, Nilcéa Freire, Marília Rocca, Cynthia Greiner, diretora de redação da revista Claudia, Sílvia Regina Rogatto e Daniela Biancardi
ELAS FAZEM A DIFERENÇA
As mulheres inspiradoras do Prêmio Claudia
Nesta segunda-feira, 10/10, a revista Claudia anunciou, em cerimônia especial, as vencedoras da 16ª edição do Prêmio Claudia: cinco brasileiras consideradas inspiradoras por liderarem iniciativas, nas áreas em que atuam, em prol de um Brasil melhor. Conheça a história de cada uma delas
Débora Spitzcovsky
Planeta Sustentável - 11/10/2011
Planeta Sustentável - 11/10/2011
Na noite desta segunda-feira, 10/10, a revista Claudia, da Editora Abril, reuniu cerca de 1100 pessoas na Sala São Paulo, na capital paulista, para anunciar as vencedoras da 16ª edição do Prêmio Claudia, que busca reconhecer a importância de brasileiras que lideram iniciativas, nas áreas em que atuam, com a intenção de promover melhorias no país.
Cinco mulheres foram premiadas em diferentes categorias: Ciências, Cultura, Negócios, Políticas Públicas e Trabalho Social. Confira, abaixo, o perfil de cada uma delas.
A GENETICISTA QUE LUTA CONTRA O CÂNCER A bióloga e geneticista Sílvia Regina Rogatto foi a vencedora da categoriaCiências pelo trabalho que realiza na área de genética de câncer. Aos 17 anos, após vivenciar o sofrimento do avô, que possuía a doença, Rogatto começou a estudar tumores e hoje, com 51 anos, é uma das maiores especialistas do Brasil no assunto. Graças a ela, hoje é possível fazer diagnósticos mais precoces e precisos sobre a doença e tratá-la de forma muito mais eficiente.
A PALHAÇA QUE LEVA ALEGRIA AOS EXCLUÍDOS
Aos 36 anos, a palhaça cênica profissional Daniela Biancardi foi a vitoriosa da categoria Cultura, por ser referência na arte de levar humor e alegria para jovens de comunidades carentes. Estimulada pela mãe a entrar para o ramo, para superar a morte do pai, Biancardi foi a primeira e única brasileira a fazer parte da trupe Palhaços sem Fronteiras - ONG internacional que faz apresentações em zonas de conflito e exclusão - e hoje é professora de artes cênicas, em instituição pública de SP, utilizando a arte como forma de instigar as pessoas a lutarem por uma sociedade mais justa.
A EXECUTIVA QUE APOSTA NOS ORGÂNICOS Sócia da empresa Mãe Terra, que leva produtos orgânicos às prateleiras dos supermercados brasileiros, a executiva Marília Rocca, de 38 anos, foi a ganhadora da categoria Negócios. Incentivadora da alimentação saudável desde jovem, Rocca tem grande responsabilidade no crescimento e popularização da Mãe Terra, que cresce cerca de 30% ao ano e está lançando uma porção de novidades na área, como a linha infantil de salgadinhos orgânicos.
A IDEALIZADORA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES
A ex-ministra carioca Nilcéa Freire, de 58 anos, foi a vencedora da categoriaPolíticas Públicas por sua atuação na SPM - Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres, entre 2004 e 2010. Juntamente com sua equipe, Nilcéa foi responsável pela implantação de medidas como a Lei Maria da Penha, o Disque 180 de atendimento 24 horas a mulheres vítimas de agressão e o Programa de Crédito para Mulheres da Agricultura Familiar.
A PSICÓLOGA QUE TRABALHA EM ABRIGOS INFANTIS Envolvida com trabalho voluntário desde os 10 anos, a psicóloga paulistaClaudia Vidigal, de 36 anos, foi a ganhadora da categoria Trabalho Social pela co-criação do Instituto Fazendo História, que realiza atividades em abrigos brasileiros com a intenção de resgatar a identidade e auto-estima de crianças e adolescentes que vivem nesses locais por serem órfãos ou nascerem em famílias que não possuem condições de criá-los. Em 2010, o Instituto ajudou mais de mil crianças de sete Estados brasileiros.
A 16ª edição do Prêmio Claudia ainda homenageou a apresentadora Hebe Camargo, que levou para casa o troféu Homenageada Especial, entregue a brasileiras consideradas inspiradoras por sua história de vida e trajetória profissional.
Conheça a história de todas as finalistas do Prêmio Claudia 2011, aqui.
Cinco mulheres foram premiadas em diferentes categorias: Ciências, Cultura, Negócios, Políticas Públicas e Trabalho Social. Confira, abaixo, o perfil de cada uma delas.
A GENETICISTA QUE LUTA CONTRA O CÂNCER A bióloga e geneticista Sílvia Regina Rogatto foi a vencedora da categoriaCiências pelo trabalho que realiza na área de genética de câncer. Aos 17 anos, após vivenciar o sofrimento do avô, que possuía a doença, Rogatto começou a estudar tumores e hoje, com 51 anos, é uma das maiores especialistas do Brasil no assunto. Graças a ela, hoje é possível fazer diagnósticos mais precoces e precisos sobre a doença e tratá-la de forma muito mais eficiente.
A PALHAÇA QUE LEVA ALEGRIA AOS EXCLUÍDOS
Aos 36 anos, a palhaça cênica profissional Daniela Biancardi foi a vitoriosa da categoria Cultura, por ser referência na arte de levar humor e alegria para jovens de comunidades carentes. Estimulada pela mãe a entrar para o ramo, para superar a morte do pai, Biancardi foi a primeira e única brasileira a fazer parte da trupe Palhaços sem Fronteiras - ONG internacional que faz apresentações em zonas de conflito e exclusão - e hoje é professora de artes cênicas, em instituição pública de SP, utilizando a arte como forma de instigar as pessoas a lutarem por uma sociedade mais justa.
A EXECUTIVA QUE APOSTA NOS ORGÂNICOS Sócia da empresa Mãe Terra, que leva produtos orgânicos às prateleiras dos supermercados brasileiros, a executiva Marília Rocca, de 38 anos, foi a ganhadora da categoria Negócios. Incentivadora da alimentação saudável desde jovem, Rocca tem grande responsabilidade no crescimento e popularização da Mãe Terra, que cresce cerca de 30% ao ano e está lançando uma porção de novidades na área, como a linha infantil de salgadinhos orgânicos.
A IDEALIZADORA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES
A ex-ministra carioca Nilcéa Freire, de 58 anos, foi a vencedora da categoriaPolíticas Públicas por sua atuação na SPM - Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres, entre 2004 e 2010. Juntamente com sua equipe, Nilcéa foi responsável pela implantação de medidas como a Lei Maria da Penha, o Disque 180 de atendimento 24 horas a mulheres vítimas de agressão e o Programa de Crédito para Mulheres da Agricultura Familiar.
A PSICÓLOGA QUE TRABALHA EM ABRIGOS INFANTIS Envolvida com trabalho voluntário desde os 10 anos, a psicóloga paulistaClaudia Vidigal, de 36 anos, foi a ganhadora da categoria Trabalho Social pela co-criação do Instituto Fazendo História, que realiza atividades em abrigos brasileiros com a intenção de resgatar a identidade e auto-estima de crianças e adolescentes que vivem nesses locais por serem órfãos ou nascerem em famílias que não possuem condições de criá-los. Em 2010, o Instituto ajudou mais de mil crianças de sete Estados brasileiros.
A 16ª edição do Prêmio Claudia ainda homenageou a apresentadora Hebe Camargo, que levou para casa o troféu Homenageada Especial, entregue a brasileiras consideradas inspiradoras por sua história de vida e trajetória profissional.
Conheça a história de todas as finalistas do Prêmio Claudia 2011, aqui.
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